Economia Doméstica

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segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Transporte, alimentação e aluguel consomem quase 50% da renda dos brasileiros.


Os gastos com alimentação e transporte lideram o ranking de despesas dos brasileiros, segundo os dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares divulgada hoje (14) pelo IBGE. Somados, os dois itens comprometem, em média, 32% (16% cada) da renda mensal das famílias. Em seguida vem o aluguel (13%), a saúde (6%) e o vestuário (4%). A média geral dos gastos mensais ficou em R$ 2.626,31.

A pesquisa do IBGE, que traz uma série de indicadores, foi feita entre maio de 2008 e maio de 2009, período em que os técnicos do instituto visitaram 57,8 mil residências em todo país.

Entre outras informações, o levantamento indicou que os gastos sobem na medida em que aumenta a idade da pessoa referência na família, chegando à média mensal de R$ 3.130,17 na faixa entre 50 e 59 anos. No grupo até 19 anos, a média é de R$ 1.238,34.

Asfalto, água e lixo

Uma das novidades da pesquisa foram as perguntas sobre problemas no entorno das residências. Nesse item, 31,8% apontaram como destaque negativo a proximidade de rodovias ou avenidas de grande movimento, enquanto 31,1% reclamam da falta de pavimentação nas ruas.

No geral, apenas 7,2% dos entrevistados disseram não ter água canalizada, mas o índice chega a 23,7% na região Norte e a 18,3% na região Nordeste.

A coleta de lixo funciona regularmente em 80,7% dos municípios, enquanto 10,2% queimam ou enterram seus dejetos – índice que sobe para 57,7% na área rural. Em todo o país, 29,7% separam o lixo entre material biodegradável e não degradável. Porém apenas em 40% a separação tinha como finalidade atender à coleta seletiva. Entre as unidades da Federação, o Paraná se destacou, com 64,6% de domicílios com separação do lixo e, desse total, 60,5% para coleta seletiva. Já no Amapá e no Maranhão, apenas 2,0% dos domicílios separavam lixo.

Pesquisa disponível no site do IBGE 

Por Espaço E.D

Pnad mostra que Rendimento da família influencia na matrícula na pré-escola


A renda familiar tem maior influência na matrícula de crianças de 4 e 5 anos na escola do que em outras faixas etárias. O dado está na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2011, divulgada nesta sexta-feira (21) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com a gerente do Pnad, Maria Lúcia Vieira, na faixa etária equivalente ao ensino fundamental obrigatório, o rendimento mensal domiciliar per capita praticamente não interfere na taxa de escolarização (percentual de crianças na escola).

“Para a população de 6 a 14 anos, a questão do rendimento não influencia quase nada, mais de 97% das crianças nessa faixa etária estão na escola independentemente do rendimento domiciliar. Para a população de 4 e 5 anos, que é o pré-escolar, a questão tem influência na taxa de escolarização: quanto maior o rendimento domiciliar, maior a chance de essa criança ir para a escola.”

Enquanto 69,1% das crianças de 4 e 5 anos com renda familiar per capita até um quarto do salário mínimo estavam na escola, a proporção sobe para 88,9% na faixa de renda superior a um salário mínimo. No grupo etário de 6 a 14 anos, o índices são 97,4% para 99,2%, respectivamente. Entre os jovens de 15 a 17 anos, a taxa de escolarização caiu de 85,2% para 83,7%.

Com relação à rede de ensino, 78,4% dos estudantes do Brasil eram atendidos por escolas públicas, de um total de 53,8 milhões de alunos. No ensino fundamental, a rede pública atende a 87% dos estudantes e no ensino médio chega a 87,2%. Nas regiões Norte e Nordeste, as matrículas na rede pública passam de 90% nos ensinos fundamental e médio.

Já no ensino superior, a maior parte dos estudantes era atendida pela rede privada, chegando a 73,2%. As universidades públicas aumentaram a proporção de 23,3% em 2009 para 26,8% em 2011.

Fonte: Agência Brasil

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Nova medida para facilitar o acesso de pessoas com necessidades especiais aos provadores das lojas





terça-feira, 26 de junho, 2012 por Jose Rangel às 2:43 pm 

No início do mês de junho deste ano, foi aprovada uma medida para facilitar o acesso de pessoas com necessidades especiais aos provadores de estabelecimentos comerciais.
O assunto é tratado no Projeto de Lei Ordinário nº 738/2012. No texto da lei está previsto o seguinte:
- Os shoppings centers e hipermercados devem adaptar espaços para atender com segurança pessoas com necessidades especiais ou mobilidade reduzida;
- Placas e cartazes deverão ser colocados em locais visíveis, informando os objetivos da iniciativa.
De acordo com o texto da lei, o PROCON será o órgão responsável pela fiscalização do cumprimento da norma, no caso de aprovação da mesma.
As punições aos estabelecimentos que desrespeitarem a lei são: multas, notificações e advertências.
Trata-se de mais uma medida para melhorar a acessibilidade em nosso Estado. Excelente iniciativa!


Por Espaço ED

Abertas as inscrições para cursos de férias gratuitos do Espaço Ciência


Publicação: 18/06/2012 13:15 Atualização:

Estão abertas as inscrições gratuitas para os cursos de férias nas áreas de química, matemática, biologia, física e astronomia do Espaço Ciência. Professores e estudantes de Ensino Fundamental II ou Médio da rede pública têm até o dia 30 de junho para garantir uma vaga.

Estão sendo oferecidas 240 oportunidades, sendo 80 para professores da rede pública de ensino Estadual ou Municipal em atividade e 160 para alunos. Cada um dos oito cursos conta com 10 vagas para professores e 20 para estudantes.

Para se inscrever, é preciso se cadastrar no site da Rede Nacional de Educação e Ciência www.educacaoeciencia.net.br. Os cursos acontecerão de 09 a 13 de julho, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Os cursistas receberão ajuda de custo e certificado de conclusão.

Os cursos oferecidos são: Física e Astronomia para todos; O que Ricardo Ferreira disse para sua cozinheira; Brincando com a matemática; Aprendendo química na cozinha; A casa é um laboratório científico?; Nós, a plantas e os bichos, Química também se faz na cozinha, Para que servem os números?. As atividades serão realizadas nos laboratórios da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), campi Recife e Caruaru, Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e Espaço Ciência.
 

A lista dos selecionados será divulgada no site www.educacaoeciencia.net.br até o dia 03 de julho.Os Cursos de Férias fazem parte da Rede Nacional de Educação e Ciência: Novos Talentos da Rede Pública. O programa envolve 19 universidades públicas brasileiras pela melhoria das condições de ensino de ciências a jovens carentes e por novos caminhos para um ensino eficiente, desenvolvendo metodologias que facilitam o aprendizado e desmistificam a Ciência.



Por Espaço E.D

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Hortas para pequenos espaços com Garrafas PET



Ideal para apartamentos ou casas pequenas, as hortas na parede são charmosas e sustentáveis.  


É possível ter temperos sempre à mão em casa, ainda que você não disponha de muito espaço ou de recursos financeiros. A idéia desse projeto partiu de Marcelo Rosenbaum, que a executou em uma das edições do quadro "Lar, doce lar", exibido no programa Caldeirão do Huck, da TV Globo.

A garrafa PET é um invento que deu certo em termos econômicos, mas vem sendo uma dor de cabeça quando pensamos na enorme degradação do Meio Ambiente causada por ela.

Buscar alternativas para sua reutilização tem sido um esforço da sociedade em diversos lugares do Brasil, como já constatei nas minhas andanças pelo país.

O que você vai precisar:

- Garrafas PET de 2 litros (já vazias e limpas)

- Tesoura com ponta

- Corda para varal, barbante ou arame

- Terra adubada

- Muda de planta à sua escolha

- Parafusos com ganchos e bucha n°8

- Furadeira


COMO FAZER:
Faça uma horta de parede com garrafas PET
Faça uma horta de parede com garrafas PET

- Com a tesoura, faça uma abertura no meio da garrafa, deixando mais ou menos 15 cm de sobra de cada extremidade. Com a ajuda de um prego, faça 2 furos de cada lado da garrafa, para passar a corda que vai sustentar a floreira na parede.

- Passe a corda de varal, barbante ou arame pelos furos, fixando embaixo com nós bem presos, ou arruelas de metal. Coloque a terra e a muda de planta dentro da garrafa PET e depois pendure na parede, fazendo um furo e fixando o parafuso com o ganchinho. Lembre-se de fazer furinhos na parte de baixo da garrafa para escoar a água das regas.





Por Espaço ED

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Consumo responsável e saudável de alimentos: desafio para as mulheres


15 Mai 2012 - Por Lisa Gunn e Adriana Charoux

Os sistemas atuais de produção e consumo de alimentos são marcados pela produção em larga escala e o consumo de massa. Eles geram a exclusão de pequenos agricultores, a exploração de trabalhadores no campo,excluem os consumidores sem poder aquisitivo. Suas atividades degradam o meio ambiente tanto pelo lado da produção (monoculturas, desmatamento, contaminação, etc.) como pela comercialização (emissão de gases do efeito estufa pelo transporte de longas distâncias, sobrepreço pelo excesso de intermediários). E trazem ainda impactos negativos sobre a saúde humana (resíduos de agrotóxicos, uso indiscriminado de aditivos, alimentos nutricionalmente pobres e ricos em gordura, sal e açúcar, etc.).
Repensar este modelo de produção e consumo de alimentos passa necessariamente pelo debate sobre o papel da mulher. No caso de alimentos, as decisões de compra são das mulheres. Infelizmente, este “poder de compra” esbarra na falta de informação sobre os impactos socioambientais dos sistemas de produção de alimentos e sobre a qualidade nutricional dos alimentos industrializados, distanciando as mulheres de alternativas mais responsáveis e saudáveis de consumo.


A piora na qualidade da alimentação da população brasileira
O padrão alimentar da população brasileira, sobretudo de crianças e adolescentes, está comprometendo a saúde pública. Segundo a Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) 2008-2009, realizada pelo IBGE, 48% da população está com sobrepeso e 15% já se classifica em estado de obesidade. “A parcela dos meninos e rapazes de 10 a 19 anos de idade com excesso de peso passou de 3,7% (1974-75) para 21,7% (2008-09),  já entre as meninas e moças o crescimento do excesso de peso foi de 7,6% para 19,4%”.¹

86% da população consome mais gorduras saturadas do que o necessário e 61% se excede no consumo de açúcar. A falta de vitaminas e nutrientes atinge 68% da população. Mais de 90% dos brasileiros não ingere as 400 gramas diárias recomendadas pelo Ministério da Saúde de frutas, legumes e verduras e prefere consumir outros tipos de alimentos pouco nutritivos. Aumenta o risco de doenças cardiovasculares, diabetes e outras graves doenças crônicas.

Mãe, compra! 
Sabe-se que os hábitos de alimentação se desenvolvem na infância, e que a probabilidade de uma criança obesa se tornar um adulto obeso é muito grande. A publicidade, especialmente voltada para crianças, enaltece estilos de vida muitas vezes totalmente insustentáveis. 

No entanto, existe amplo respaldo na legislação brasileira para que essa situação seja revertida, especialmente no Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90). A proteção contra publicidades 
abusivas está elencada entre os direitos básicos do consumidor (art. 6º, IV), especialmente aquelas que se aproveitam da de?ciência de julgamento e experiência da criança e que induzem o consumidor a se comportar de forma prejudicial a sua saúde (art. 37, § 2º). 

Cabe à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) estabelecer regulamentos específicos para controle da publicidade de alimentos. A regulamentação governamental em defesa das crianças não é novidade. Diversos países já o fizeram, como Suécia, Inglaterra, Noruega e Canadá.

Apesar de buscar coibir “práticas excessivas...”,  a ANVISA ainda não disciplina de forma apropriada o tema. A resolução está suspensa devido a diversas ações judiciais, de diferentes associações empresariais, que são contra a regulação deste tipo de publicidade 
porque tem seus interesses comerciais afetados.

Agrotóxicos
Líder mundial no consumo de agrotóxicos, o Brasil leva para a mesa alimentos de qualidade incerta, muitas vezes contaminados. Alguns agrotóxicos causam problemas neurológicos, reprodutivos, 
de desregulação hormonal, e até câncer. E apesar de serem proibidos em vários locais do mundo, como União Européia e Estados Unidos, há pressões do setor agrícola para manter esses produtos 
no Brasil. 

Grande parte dos avanços obtidos com a Lei dos Agrotóxicos (Lei nº 7.802, de julho de 1989), não tem se tornado efetivos na prevenção, fiscalização e controle dos efeitos nocivos destes produtos. Outro ponto falho apontado é a falta de sanções e punições aos que descumprem a lei.

Aproximando consumidoras urbanas da agricultura familiar agroecológica
A crítica ao sistema atual vem promovendo o fortalecimento da agricultura familiar de base ecológica, a comercialização solidária, os grupos de consumo responsável, ações de promoção da segurança alimentar e nutricional, etc. 

Os grupos de consumo responsável e as feiras de produtos orgânicos são exemplos de alternativas mais “sustentáveis”, que não se restringem a nichos de mercado para os consumidores que podem pagar mais por eles. 

Foram identincadas 140 feiras de produtos orgânicos em 22 das 27 capitais avaliadas. Estas feiras aproximam os consumidores dos pequenos produtores agroecológicos. Porém temos que ir muito além, fazendo com que espaços como estes se espalhem por todas as cidades do país.

Pesquisa do Idec² levantou os preços de sete alimentos orgânicos (repolho verde, berinjela, pimentão verde, chuchu, tomate, cebola e alface americana) em quatro capitais do país. A diferença de preço de um mesmo produto pode chegar a 463%, dependendo do canal de venda (grandes supermercados, feiras de orgânicos e entregas em domicílio). Em 100% dos casos, os preços mais baixos foram os praticados nas feiras de produtos orgânicos.

É importante incentivar a aproximação das consumidoras urbanas com as pequenas produtoras rurais por meio de políticas públicas locais de abastecimento. Queremos um maior número de feiras 
de produtos agroecológicos, assim como a formação de grupos de consumidores de produtos agroecológicos da agricultura familiar. 

O poder do consumidor 
As consumidoras podem ser atoras relevantes na luta para que as empresas reduzam os impactos socioambientais em suas cadeias produtivas e para exigir dos governos políticas públicas que estimulem o desenvolvimento de novos padrões sustentáveis de produção e consumo. Além disso, os consumidores devem ser estimulados a rever os seus hábitos de consumo e buscar alternativas para mudança. 

É preciso evitar o risco de cair em uma interpretação ingênua da realidade, como se o problema se resumisse às empresas tornarem sua produção mais limpa, ou de baixo carbono, e os consumidores se tornarem conscientes dos impactos socioambientais negativos. 

Novos paradigmas de produção e consumo implicam um novo modelo de desenvolvimento. A produção sustentável exigirá a revisão dos modelos de negócio, e não apenas o “esverdeamento” da produção.


2 - Revista do Idec, edição 142, abril de 2010.
*O artigo "Consumo responsável e saudável de alimentos: desafio para as mulheres" foi publicado originalmente no Le Monde Diplomatique. Confira a publicação na íntegra no encarte da Campanha Cresça.




Fonte: IDEC

sábado, 7 de abril de 2012

Conheça os diferentes tipos de panela e como usá-las adequadamente


Antes de comprar, veja quais são as vantagens e desvantagens de cada material.

Antes de preparar uma boa refeição, o consumidor deve estar atento na hora de escolher onde o alimento será feito. Hoje a indústria oferece panelas de alumínio, vidro, cerâmica, aço inox, antiaderente (teflon), etc. Como existem tantos modelos, dos mais diversos materiais, o consumidor precisa saber que a escolha de cada um pode variar de acordo com o tipo de alimento.


Necessidade nutricional

O consumidor pode escolher o tipo de panela mais adequado de acordo com o alimento e a necessidade nutricional de cada um. No caso das mulheres que precisam ingerir mais ferro devido ao funcionamento de seu organismo, seria interessante o preparo de alguns alimentos em panelas de ferro. Vale lembrar que o consumo excessivo da substância não é recomendado.

Alimentos como espinafre, couve e brócolis, por exemplo, não são recomendados para serem feitos em panelas de aço inox, pois essa combinação pode gerar subprodutos tóxicos. Já alimentos ácidos, como tomates e geleias, quando cozidos em panelas de ferro, aumentam a liberação das substâncias componentes do ferro.

Uma outra dica importante é utilizar utensílios de madeira ou plástico para manipular alimentos. Colheres de metal não são recomendadas. Esponjas de aço também devem ser evitadas.

Tipos de panela

Atualmente as panelas com antiaderente conquistaram a preferência de donos e donas de casa devido a sua facilidade e preço acessível, porém não são recomendadas - seus subprodutos, como o alumínio, são liberados durante o preparo dos alimentos e podem ser prejudiciais à saúde. Mesmo que os estudos ainda não estejam comprovados, não há garantia de que esse material é completamente seguro.

Embora existam muitos opções no mercado, não existe uma panela ideal para uso contínuo e para o preparo de todos os tipos de alimento. Por isso, antes de comprar, saiba quais são as vantagens e desvantagens de cada material e tente encontrar o mais adequado para cada alimento.

- Alumínio: vendida por um preço acessível, aquece rapidamente a comida, é leve e fácil de manipular. Por outro lado, com o tempo, sua forma pode se alterar e, com o uso, ocorre a liberação de alumínio, material suspeito de estar ligado a doenças como o Alzheimer;

- Aço inox: fácil de limpar, mantém o calor do alimento e tem maior durabilidade. No entanto, são panelas mais caras, que liberam níquel nas primeiras vezes em que é usada e o material risca e escurece com o tempo;

- Pedra-sabão: naturalmente antiaderentes, libera cálcio, magnésio e ferro. Mantém o aquecimento, porém cozinha lentamente. Os problemas desta panela são seu peso, fragilidade e a dificuldade de ser encontrada;

- Vidro: boas por serem atóxicas e aquecerem rapidamente os alimentos, elas são caras, frágeis e seu uso requer habilidade para não queimar a comida;

- Ferro: preço baixo, durabilidade, mantém o calor do alimento e é fácil de limpar. Porém, elas são pesadas e podem interferir na cor e no sabor dos alimentos;

- Antiaderentes: rápido aquecimento, fácil de limpar e possibilita menor uso de gordura. Com o tempo, o antiaderente se desgasta e isso pode promover a formação de substâncias pouco seguras - não deve ser usada para preparar alimentos protéicos como carne, ovo, leite e iogurte;

- Barro: essas panelas mantêm o alimento aquecido por mais tempo e podem ser usadas tanto na chama do fogão como no forno. Porém, são pesadas, o aquecimento é lento e a adesão de sujeira é maior.



Fonte: IDEC

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Ministério da Justiça notifica Arcor sobre recall de ovo de Páscoa


05/04/2012 21h26 - Atualizado em 05/04/2012 21h26


O Ministério da Justiça anunciou nesta quinta-feira (5) que notificou a empresa Arcor para que retire a frase "não causa qualquer risco à saúde" da campanha de recall dos ovos de Páscoa Rapunzel de 150 gramas.

Na última terça-feira, a fabricante anunciou o recall do ovo de Páscoa chocolate ao leite Rapunzel 150 gramas, com data de fabricação entre 24 de janeiro de 2012 a 13 de fevereiro de 2012 e validade até 31 de dezembro de 2012.

Na ocasião, a empresa destacou que a medida estava sendo tomada por precaução.

De acordo com a Arcor, foi constatada em algumas amostras a presença de microfuro na embalagem plástica que acondiciona o brinquedo contido no ovo de Páscoa, "por onde pode ter ocorrido a transferência de odor do brinquedo para o chocolate, alterando assim o seu sabor e aroma originais".

O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do ministério seguiu a avaliação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que em recente comunicado lembrou que o produto é direcionado a crianças.

Fonte: G1

Por Espaço ED.

sábado, 31 de março de 2012

UFRPE seleciona professores temporários para sede, UAG e UAST

30 de março de 2012

A Universidade Federal Rural de Pernambuco, por meio da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação divulga que, estão abertas as inscrições para professores temporários. São, ao todo, oito vagas, distribuídas para a sede; Unidade Acadêmica de Garanhuns (UAG) e Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UAST). As inscrições ocorrerão no período de 2 a 13 de abril deste ano, no horário das 8h às 12h e das 14h às 17h, na Secretaria do Departamento Acadêmico onde ocorrerá a Seleção, quando se tratar das vagas para UFRPE/Sede Dois Irmãos UFRPE. Endereço: Rua Dom Manoel de Medeiros, S/N CEP: 171-900-000, Dois Irmãos- Recife- PE, Departamento Zootecnia, fone: (81) 3320.6551. Os candidatos que optarem pelas vagas da Unidade Acadêmica Garanhuns deverão se inscrever na Secretaria da própria Unidade, situada na Av. Bom Pastor, S/N-CEP: CEP:55296-90, Bairro Boa Vista, Garanhuns- PE, fone: (87) 3761.0882 e para as inscrição referentes à Unidade Acadêmica de Serra Talhada, os candidatos deverão se inscrever na Secretaria da Unidade, situada na Fazenda Saco- CEP: 56.900.000-Serra Talhada-PE. Fone (87) 3831.1927.

Poderão se candidatar à seleção, brasileiros que atendam às seguintes exigências: a) Ser graduado em Curso de Graduação reconhecido a nível nacional OU ter título de Graduação obtido no exterior, devidamente revalidado; b) Estar quite com as obrigações eleitorais e militares; c) Não ser ocupante da carreira de Magistério Superior em outra IFES; d) Se Servidor de nível superior da administração direta ou indireta da União, dos Estados e dos Municípios, bem como empregados de suas subsidiárias ou controladas, comprovar formalmente a compatibilidade de horários.


Clique aqui -> Edital


Fonte: UFRPE



PROGRAMAÇÃO PRELIMINAR


DATA: 7 de maio de 2012

TARDE:

13h- Inscrição e Credenciamento

14h- Open Coffee

14h30-Solenidade de Abertura

15h30- Palestra: REIVENTANDO A CASA: O LUGAR DE HOMENS E MULHERES NO ESPAÇO DOMÉSTICO NO SÉCULO XXI

17h- Apresentação cultural

DATA 8 de maio de 2012

MANHÃ

9h- Mesa redonda: REDESCOBRINDO A CASA: FAMÍLIA, AFETO, TRABALHO E GÊNERO

10h:40- Roda de Conversa: OS DESAFIOS DE ADMINISTRAR O ORÇAMENTO FAMILIAR


12h-Almoço

TARDE

14h- Mesa redonda: VALORES, EDUCAÇÃO DOMÉSTICA E COMPORTAMENTO SOCIAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES: O LUGAR DA FAMILIA NOS DIAS ATUAIS

15h:30-Mesa redonda: TRABALHO DOMÉSTICO E PROTEÇÃO SOCIAL: INCLUSÃO E RECONHECIMENTO DO PAPEL SOCIAL DA DONA DE CASA

DATA 9 maio de 2012

MANHÃ

9h- Mesa redonda: DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL: O FUTURO DO MEIO AMBIENTE-O QUE TEMOS HAVER COM ISSO?

10h:30-Mesa redonda: OS HOMENS NO ESPAÇO DOMÉSTICO: NOVAS FORMAS DE PARTICIPAÇÃO OU DESFARCE PARA VELHOS PADRÕES?

12h- Almoço

TARDE

13h as 17h: Oficias e Mini cursos

18h- Encerramento/Entrega de certificados dos mini cursos e oficinas

MINI-CURSOS

1. Mini Curso - APOSENTADORIA PARA AS DONAS DE CASA: O QUE É PRECISO ENTENDER?

2. Mini curso - ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO DA CASA


OFICINAS:

3. Oficina - CONSUMO CONSCIENTE: UMA IDÉIA, UMA PRÁTICA

4. Oficina - ORÇAMENTO DOMÉSTICO


Fonte: Espaço E.D

Economia Doméstica de olho de Copa de 2014 - Pernambuco


A fim de capacitar trabalhadores para atuar no ramo de hotelaria e turismo, professores e estudantes de Economia Doméstica da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) deram início a etapa ampliada do Projeto de Capacitação e Desenvolvimento Pessoal e Social de Trabalhadores (as) para os Serviços de Hotelaria e outros Segmentos do Setor de Turismo. Tendo preparado, em 2011, 500 pessoas visando principalmente à Copa do Mundo, em São Lourenço da Mata, a equipe pretende, este ano, capacitar mil trabalhadores em diversos municípios do Estado por meio de cursos profissionalizantes.

Os municípios que já contam com turmas são novamente São Lourenço da Mata, tendo em vista o crescimento das demandas em torno da Copa 2014, e Lagoa do Carro. São 250 pessoas matriculadas em ambos os municípios. Até o final do mês de julho serão 500 trabalhadores qualificados e certificados pela UFRPE. Vale ressaltar que, das 500 pessoas capacitadas em 2011 em São Lourenço da Mata, mais de 40% encontram-se empregados e outros estão em processo de recrutamento e seleção, segundo dados da Cooperativa de Transporte Alternativo de São Lourenço da Mata, parceira do projeto.

Os cursos abrangem sempre duas áreas de atuação ao mesmo tempo: Recepção / Telefonia; Camareira e Auxiliar de Serviços de Limpeza; Garçom, Garçonete e Barman; Cozinheiro e Auxiliar de Cozinha,estruturado em três módulos: I-Básico (20h/a); II – Específico (80 h/a); III-Vivência Prática (120h), totalizando 220 horas /aula.

O projeto vem sendo desenvolvido, desde 1994, pelo Departamento de Ciências Domésticas, por meio da Pró-Reitoria de Atividades Extensão, em convênio com organizações públicas e privadas do Estado de Pernambuco, já tendo qualificado mais de 10 mil trabalhadores do Recife e de demais cidades consideradas polos de desenvolvimento turístico de Pernambuco. O projeto é coordenado pelas professoras Joseana Maria Saraiva e Daisyvângela Eucrêmia da Silva, ambas do Departamento de Ciências Domésticas da UFRPE.

Segundo a professora Joseana, muitos estudos destacam a preocupação com a oferta de profissionais qualificados para o setor de hotelaria e outros segmentos do setor de turismo como um dos aspectos que mais tem contribuído para inviabilizar os avanços do turismo em Pernambuco. No entanto, poucas são as iniciativas para minimizar esse problema, mais especificamente voltado à questão da preparação dos trabalhadores e trabalhadoras desses segmentos, particularmente, os que atuam diretamente no processo de produção de bens e de serviços. “Essa questão tem sido foco das ações de ensino, pesquisa e extensão do Departamento de Ciências Domésticas, que vem empreendendo esforços no sentido de compreender as contradições das relações de trabalho na hotelaria e, nessa direção, contribuir com a melhoria da qualificação dos trabalhadores e trabalhadoras desse segmento, sobretudo, oportunizando a melhoria de sua condição socioeconômica e qualidade de vida”, destaca.

O projeto de capacitação encontra-se fundamentado nas orientações contidas nos Parâmetros Curriculares Nacional da Educação Nacional e Formação Profissional (Lei nº 10.172/2001), o qual sugere que os cursos de formação profissional levem em conta, na sua estrutura curricular, outros temas além do composto pelas disciplinas com conteúdo tradicionais. A ideia, de acordo com a professora, é uma educação que propicie a aprendizagem de competências de caráter geral, que forme pessoas mais aptas a assimilar mudanças, mais autônomas em suas escolhas, que respeitem as diferenças, saibam se relacionar e superem a segmentação social, bem como busquem atender as novas exigências do mundo do trabalho.

“O processo de profissionalização tem propiciado aos trabalhadores (as) além de uma formação técnica especializada, o desenvolvimento pessoal e social, entendido como as experiências que favorecem a construção do sujeito no que se refere à aprendizagem do conviver, do ser e estar com os outros e consigo mesmo em uma atitude básica de aceitação, de respeito e de confiança”, afirma. Soma-se a isso o compromisso e a preparação dos estudantes e profissionais de Economia Doméstica, a qualidade do material didático e a metodologia utilizada, privilegiando as atividades em grupo e o que os trabalhadores já sabem sobre o assunto, relacionando os conhecimentos teóricos com a prática, os objetivo do projeto vem sendo alcançado.


Fonte: Conceição Cristina via CRED I no Facebook.