Economia Doméstica

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sexta-feira, 22 de outubro de 2010

UFRPE – 6ª Feira de profissões

Da quarta (20) e quinta-feira (21), aconteceu a 6ª feira de profissões nas unidades do Recife, de Garanhus e de Serra Talhada da Universidade Federal Rural de Pernambuco.


Uma oportunidade para conhecer, um pouco na prática, os cursos oferecidos pela universidade em que se pretende estudar.


Na feira, os alunos receberam orientação vocacional e tiraram dúvidas sobre o mercado de trabalho dos 39 cursos oferecidos pela instituição. Também vai haver palestras sobre o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Desde o ano passado, o Enem substituiu o vestibular na rural. A feira aconteceu das 9h às 17h, com entrada gratuita.

Na 6ª Feira de Profissões da UFRPE, que encerrou na quinta feira, dia 21/10, marcou a comemoração do Dia do Economista Doméstico. O stand atraiu vestibulandos curiosos, surpresos com a existência e a abrangência da profissão.

Apesar dos seus 65 anos, a profissão de economista doméstico (a) é pouco conhecida e difundida na sociedade.

A produção acadêmica relacionada à essa profissão conta atualmente com uma revista técnico- cientifica (Revista OIKOS), além de um arcabouço jurídico significativo, como o Código de Ética da Profissão, o Manual de Responsável Técnico, os Conselhos Regionais (CRED) e Federal (CFED), assim como a Associação Brasileira de Economia Doméstica (ABED).


A Universidade Federal Rural de Pernambuco e o Departamento de Ciências Domésticas/Curso de Economia Doméstica saúdam todos os profissionais e estudantes dessa área, reforçando o compromisso com o exercício da profissão de forma responsável, ética e humana.


Fontes: UFPRE e Pe360Graus


Por Espaço E.D

terça-feira, 19 de outubro de 2010

7ª edição do IPA - Portas Abertas

Uma dica para quem tem um cantinho em casa e deseja cultivar uma horta. Desta terça (19) até quinta-feira (21), o Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) abre as portas para receber a comunidade. Qualquer pessoa pode passar por lá e receber orientações sobre o cultivo de tomate, coentro ou alface, por exemplo.


A técnica usada para isso é a hidroponia. “A hidroponia é o cultivo em água. A água, por si só, não tem nutrientes suficientes. Então, é preciso colocar um complexo nutritivo colocado na água para planta sobreviver e desenvolver. Entre as vantagens, está a economia no espaço e a não utilização de agrotóxicos”, disse o diretor de pesquisa do IPA, Vanildo Cavalcanti. O diretor disse ainda que é possível fazer esse tipo de cultivo em tubos de PVC.

Com expectativa receber 8.000 visitantes, a 7ª edição do IPA - Portas Abertas contará com 18 exposições, nove oficinas, oito minicursos, visitas assistidas aos laboratórios e telados, além de teatro infantil e comercialização de produtos da agricultura familiar e artesanais. As inscrições, que podem ser realizadas presencialmente ou pelo telefone (81) 3184.7322.


“O objetivo do evento é trazer o público para conhecer mais de perto as ações desenvolvidas pelo instituto nas áreas de pesquisa e desenvolvimento, assistência técnica e extensão rural e infraestrutura hídrica”, Vanildo Cavalcanti. Além disso, os participantes podem manter contato direto com os avanços tecnológicos alcançados pelo segmento agropecuário no estado e seus desdobramentos, do campo à mesa dos consumidores.


Fonte: PE 360 Graus


Por Espaço E.D

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Classe C impulsiona setor imobiliário, automotivo e de beleza


Por Elisa Campos, 05/10/2010


A classe C, hoje pouco mais da metade da população brasileira (100 milhões), representa ótimas oportunidades de negócio para o setor imobiliário, automotivo e de cuidados pessoais e beleza. Pesquisa do Ibope divulgada nesta terça-feira (05/10) mostra que 37% dos brasileiros da classe C planejam comprar imóvel, enquanto 9,5 milhões pretendem adquirir um carro nos próximos 12 meses. O levantamento foi realizado com 32 milhões de entrevistados entre 12 e 64 anos, em nove regiões metropolitanas e no interior do Sul e do Sudeste.

O sonho da aquisição da casa própria ficou mais próximo da classe C nos últimos anos. "O crédito imobiliário está bem mais acessível atualmente e irá crescer muito. A expectativa é que a concessão triplique nos próximos quatro anos", afirma Dora Câmara, diretora comercial do Ibope Mídia Brasil.

Além do setor imobiliário e automotivo, o de beleza também tem potencial de crescimento entre a nova classe média. O levantamento do Ibope revela que 75% da classe C está disposta a pagar mais por um produto de maior qualidade que possa melhorar sua aparência. A preocupação com o visual é muito grande para essa fatia da população. "A classe C gosta de parecer jovem e bem sucedida", diz Dora.

A grande expectativa de consumo está intimamente relacionada ao otimismo da nova classe média em relação à economia brasileira. Em 2005, 40% declararam estar melhor do que no ano anterior. Já em 2009, este percentual subiu para 50%. Em relação às perspectivas futuras, o otimismo também aumentou. Em 2005, 74% estavam otimistas com o próximo ano e, no ano passado, este percentual foi a 84%.

Nos próximos anos, a importância da classe C para as empresas só irá aumentar. "Até 2013, as classes AB crescerão 4% ao ano, enquanto as CDE, 8%. A classe C é a protagonista neste momento", afirma Dora.

Quem são

A nova classe média brasileira é predominantemente formada por jovens e afrodescendentes. Nesse universo, a mulher tem um papel mais importante do que nas classes de maior renda: 32% delas são chefes de família. Nos estratos AB, apenas 25% das mulheres chefiam a casa.

Em relação à educação, a maioria possui apenas o ensino médio completo e 23% afirmam falar outro idioma além do português. Do ponto de vista financeiro, ainda há muito espaço a ser conquistado. Dos entrevistados, 39% dizem não saber nada sobre finanças e investimentos e 61% não gostam de tomar dívidas.

Como trunfo, no entanto, a classe C tem algo provavelmente invejado pelas demais: é mais magra. O estudo mostrou que a população da nova classe média tem menos problemas de peso em comparação com os mais ricos, em decorrência da dieta com menos excesso na alimentação, somada a mais mobilidade física. Apenas 27% da classe C (C1 - estrato mais rico da classe C) está acima do peso, contra 31% das classes AB (AB1 - estrato mais rico da classificação). Nada mal, não?

Fonte: Época Negócios

Por Espaço E.D