Economia Doméstica

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quinta-feira, 29 de abril de 2010

Lixo Eletrônico. O que fazer??



Por Caroline Coutinho


O Mercado das tecnologias é dinâmico e ofuscante. A cada lançamento, o consumidor é instigado à compra. Mas, o que fazer com aquele equipamento eletrônico que não serve mais?? Você sabe onde descartar??



Você sabia que: o lixo eletrônico (TV's, PC’s, celulares, etc), quando incinerados ou jogados nos aterros sanitários e lixões, libera substâncias cancerígenas que podem contaminar o ar, o solo e a água??


Pensando na proteção do meio ambiente e das pessoas, algumas empresas já coletam esses itens para reciclagem de maneira adequada.


A Dell, por exemplo, faz coleta gratuita de qualquer produto da marca. Basta entrar no site e preencher um formulário que pede informações para coleta (endereço) e dados para contato.

A Operadora Claro recebe, em suas lojas, aparelhos, baterias e acessórios. A Tim, além de tudo isso, recebe pilhas, laptops e telefones sem fio em suas lojas próprias.

A Motorola, Nokia e Sony Ericsson, recebem em suas assistências técnicas autorizadas.


Pois é, é pensando na sustentabilidade do planeta, que a gente constrói uma vida melhor.


Clique nos links para facilitar:

Reciclagem Dell

Sistema de coleta TIM


Fonte: Revista Seleções Reader's Digest


Espaço E.D


quarta-feira, 28 de abril de 2010

FGV: confiança do consumidor é a maior em 2 anos

Indicador passou de 111,4 pontos para 115,3 pontos (em uma escala de 0 a 200 pontos), de março para abril, a maior pontuação desde março de 2008.

Por Agência Estado

A confiança do consumidor em abril atingiu o melhor nível em dois anos, segundo o superintendente de Ciclos Econômicos da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Aloísio Campelo. Hoje, a FGV anunciou o Índice de Confiança do Consumidor (ICC), que passou de 111,4 pontos para 115,3 pontos (em uma escala de 0 a 200 pontos), de março para abril, a maior pontuação desde março de 2008, quando atingiu 119,9 pontos. Em termos porcentuais, o ICC subiu 3,5%, o mais alto porcentual desde junho de 2009, quando avançou 5%.

Campelo comentou que não houve nenhuma notícia nova de março para abril que justificasse a arrancada na confiança do brasileiro. Na prática, o que ocorreu foi uma compreensão, por parte do consumidor, de que a economia está mostrando bons resultados que podem se configurar em uma tendência sustentável. "A persistência dos bons resultados na economia foi o que norteou o índice", afirmou.
"Existe uma onda de otimismo entre os consumidores de que a melhora na economia vai continuar nos próximos meses", completou. Os consumidores mais ricos impulsionaram o resultado de abril. Embora todas as faixas de renda pesquisadas tenham apresentado saldo positivo na confiança este mês, as famílias com renda acima de R$ 9.601 mostraram um otimismo acima da média. Entre os consumidores nesta faixa de renda, o ICC subiu 5,4% este mês ante março.
O mercado de trabalho favorável também foi destaque na pesquisa. De acordo com Campelo, desde o início do ano ocorre uma melhora contínua na avaliação do consumidor quanto aos rumos futuros do emprego, nos próximos meses. Isso torna mais positiva a percepção do consumidor em relação à sua situação financeira, tanto em sua avaliação presente quanto nas estimativas para o futuro. Além disso, o brasileiro diminuiu seu temor com o avanço da inflação este ano.
A estimativa do consumidor para a taxa de inflação nos próximos 12 meses caiu de 6,8% para 6,2% de março para abril. "O quadro tornou-se mais virtuoso de uma maneira geral", disse. "A situação voltou ao grau de otimismo. Voltamos a ter uma perspectiva favorável para os próximos meses", afirmou.
O cenário favorável beneficiou as expectativas de compras de bens duráveis (como automóveis e geladeiras) para os próximos seis meses, que em abril mostraram o melhor desempenho em 22 meses. A fatia de consumidores entrevistados que apostam em aumentar seu volume de compras nos próximos meses deste tipo de produto saltou de 11,8% para 13,1% de março para abril. Já a parcela de consumidores pesquisados que estimam diminuir o ritmo de compra de duráveis no futuro caiu de 29% para 27,3%, no mesmo período.
"Mas este resultado foi puxado pelos consumidores de renda mais elevada; os consumidores mais pobres anteciparam compras no ano passado, e ainda continuam cautelosos com os rumos futuros de suas finanças", acrescentou. Mesmo com os bons resultados, o especialista fez uma ressalva. Há um entendimento, por parte do consumidor, de que os juros vão subir. A fatia de pesquisados que estima uma alta nos juros nos próximos meses avançou de 42,3% para 46,8%, de março para abril. "Mas isso, pelo menos até o momento, não impediu o consumidor de manter um grau de otimismo, nem mexeu muito com as perspectivas de compras de duráveis", acrescentou Campelo.
Por Espaço E.D

domingo, 25 de abril de 2010

Estudo indica que classe C representa 49% do consumo

Atualizado em 06/04/10 - 19h55

A participação da classe C no consumo brasileiro atingiu uma fatia de 49% no ano passado, o que representou um avanço de quatro pontos porcentuais em relação ao desempenho de 2008. Já entre as classes A e B houve uma alta de 15% para 16% na participação, enquanto as classes D e E recuaram de 40% para 35%. Os dados fazem parte da quinta edição do Observador Brasil, levantamento realizado e divulgado hoje pela Cetelem, financeira do banco BNP Paribas, em parceria com a Ipsos.

De acordo com o levantamento, 92,8 milhões de brasileiros encontravam-se na classe C no ano passado, ante 84,6 milhões de 2008. "Nos últimos cinco anos, a classe C ganhou cerca de 30 milhões de consumidores, enquanto as classes D e E perderam 27 milhões", afirma o estudo. Nos últimos cinco anos, a classe C apresentou um crescimento de 15 pontos porcentuais em sua fatia, enquanto as D e E decresceram 16 pontos. Já as A e B permaneceram praticamente estáveis ao longo dos últimos cinco anos.

Segundo o estudo, em 2009, a renda média mensal das famílias brasileiras alcançou o recorde de R$ 1.285,00, alavancada principalmente pelo aumento da renda das classes C, D e E. "Apesar de a renda disponível ter apresentado uma pequena retração em todas as classes no ano passado, em razão dos efeitos da crise financeira internacional, nos últimos cinco anos o destaque é a contínua evolução da renda disponível às classes D e E", avalia o estudo.

No caso das classes D e E, a renda disponível para o consumo - calculada subtraindo o rendimento total dos gastos e investimentos - saiu de um saldo negativo de R$ 17, em 2005, para um positivo de R$ 61 no ano passado. Já entre a C, na mesma comparação, houve um salto de R$ 122 para R$ 204. O gasto total das famílias no ano passado, de R$ 1.066,25, foi o maior desde 2005, ante R$ 970 de 2008.

Conforme a pesquisa, no ano passado o brasileiro poupou mais, sendo que os recursos destinados a aplicações, poupança e investimentos alcançaram R$ 535,31, R$ 220 a mais que em 2008. Sobre as intenções para os próximos 12 meses, 76% dos entrevistados afirmaram que pretendem aumentar as economias.

O levantamento constatou também que os brasileiros tiveram uma sobra média de R$ 138,16 na renda ao final do mês ao longo de 2009, valor superior ao observado em 2008, de R$ 108,25. Quando comparado ao montante de 2005, de R$ 67,30, essa quantia praticamente dobrou, destacou o estudo.

Na comparação com outros 13 países, nos quais a Cetelem aplica o estudo, numa escala de zero a 10, o Brasil foi o mais bem avaliado, com nota 6,24. "Esta é a melhor avaliação do Brasil desde 2005, ano em que a pesquisa começou a ser realizada no País", acrescentou o levantamento. A pesquisa contabilizou em sua amostragem 1,5 mil entrevistas domiciliares em 70 cidades, sendo nove regiões metropolitanas. A coleta da pesquisa aconteceu entre 18 e 29 de dezembro do ano passado.


Fonte: Globo.com

Por Espaço E.D

sábado, 17 de abril de 2010

Justiça do Pará suspende leilão de Belo Monte.

Debate: Desenvolvimento ou comprometimento ao meio ambiente???


Carlos Mendes, Renée Pereira e Renato Andrade

O Estado de S.Paulo

O juiz da Vara Federal de Altamira, Antonio Carlos Almeida Campelo, determinou ontem a suspensão da licença prévia da Hidrelétrica de Belo Monte e também o cancelamento do leilão, marcado para terça-feira, 20 de abril, para escolher as empresas responsáveis pela obra. A Advocacia-Geral da União (AGU) já informou que vai recorrer da decisão.

Segundo Campelo, que concedeu liminar em antecipação de tutela em duas ações civis públicas impetradas por seis procuradores da República no Pará, "há perigo de dano irreparável" na licitação. Ele também fixou multa de R$ 1 milhão contra o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), caso não cumpram a decisão.

Nesse caso, o dinheiro seria revertido aos povos indígenas que serão afetados pela construção da usina. Para Campelo, as empresas que participarão do leilão, a Aneel e o Ibama devem tomar ciência de que, enquanto o mérito da questão não for julgado, poderão responder a processo por crime ambiental caso não respeitem a decisão.

Licença e edital. No despacho, comemorado por entidades ambientalistas e tribos do Xingu, o juiz diz ter sido provado, de forma inequívoca, que a obra "explorará potencial de energia hidráulica em áreas ocupadas por indígenas que serão diretamente afetadas pela construção e desenvolvimento do projeto".

Ele também concordou com outras medidas solicitadas pelo Ministério Público Federal, determinando que o Ibama "se abstenha de emitir nova licença e que a Aneel não faça novo edital", e sejam notificados o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e as empresas Odebrecht, Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez, Vale, J Malucelli Seguradora, Fator Seguradora e a UBF Seguros.

Os procuradores da República em Belém informaram ao Estado que aguardam o julgamento de outro processo em que questionam irregularidades ambientais na licença.

Aplausos. Em Altamira, uma das principais cidades a serem atingidas pela obra, a notícia foi recebida com aplausos e gritos por um grupo contrário à construção da usina. A informação foi divulgada no momento em que o diretor de cinema James Cameron recebia uma pequena homenagem de ambientalistas, moradores e organizações não governamentais (ONGs).

Depois de viajar pelo País, Cameron deixou Altamira prometendo divulgar mundo afora a luta dos povos indígenas contra Belo Monte. Para reforçar a luta, ele leva para os Estados Unidos uma carta assinada por 61 lideranças indígenas, resultado de dois dias de reuniões na Aldeia Moritjam, na Volta Grande do Xingu. No documento, os índios ameaçam o governo de "guerra". "Não Queremos Belo Monte. Já alertamos que, se essa barragem acontecer, vai ter guerra."

Fonte: Estadão.com.br/Economia

Por Espaço E.D

A Conferência da Terra


Fórum Internacional do Meio Ambiente



No período de 26 a 29 de maio de 2010, centenas de pesquisadores estarão reunidos em Olinda, durante a realização da Conferência da Terra - Fórum Internacional do Meio Ambiente.


O objetivo da Conferência da Terra é apresentar as conquistas na qualidade socioambiental e principais medidas adotadas para controle e redução dos impactos socioambientais.


São esperados 1.500 participantes,cujas experiências e trabalhos em torno do tema central
"Aquecimento Global, Sociedade e Biodiversidade", visam esclarecer e identificar a natureza, abrangência e níveis de degradação do meio ambiente, bem como as soluções para a saúde do planeta.


PARA TER ACESSO A MAIS INFORMAÇÕES E A PROGRAMAÇÃO DO EVENTO ACESSE O SITE 'A CONFERÊNCIA DA TERRA.COM'


Por Espaço E.D