Economia Doméstica

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domingo, 30 de agosto de 2009

EMBALAGEM VENDE TANTO QUANTO O PRÓPRIO PRODUTO


Por Karla Spotorno

Você vai ao supermercado com a lista de compras que alguém fez sem anotar marca, preço, tamanho ou qualquer outra coisa. Qual xampu pra cabelos secos você escolhe? Qual iogurte de morango? Qual garrafa de água mineral? Certamente, o primeiro impulso é pegar a embalagem com melhor apelo visual, maior número de informações úteis e com uma excelente conveniência na hora de usar. Mais do que chamar a atenção do consumidor, é notório que um bom planejamento gráfico, um rótulo informativo e um formato inovador demonstram qualidade do produto e conferem credibilidade e seriedade à empresa.

Muitos fabricantes usam, muitas vezes, a embalagem como a única forma de promoção junto ao consumidor. “Hoje mais de 90% dos produtos no mercado não têm apoio de mídia. Ou seja, eles dependem basicamente da embalagem para serem vistos e comprados pelo consumidor”, afirma Luciana Pellegrino, diretora executiva da Associação Brasileira de Embalagem (Abre).
Luciana salienta também que o consumidor contemporâneo não dissocia o produto da embalagem. Mais do que um meio para ele usar o detergente líquido ou para transportar uma porção de ervilhas em conserva, a embalagem tornou-se parte da compra. Ou seja, eles preferem uma marca em detrimento da outra em razão da forma como o bem foi embalado. “No caso dos bens de consumo não duráveis, as pessoas olham produto e embalagem como um único componente em razão das facilidades que ele proporciona”, diz a diretora executiva da Abre.

FIQUEM DE OLHO!! VÁ AO SUPERMERCADO COM TEMPO!! A PESQUISA DE PREÇO AINDA É A MELHOR OPÇÃO QUE CABE NO ORÇAMENTO.

Fonte: Época Negócios >> http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI90000-16352,00-EMBALAGEM+VENDE+TANTO+QUANTO+O+PROPRIO+PRODUTO.html

Para ver as a galeria das fotos das embalagens premiadas e seus diversos gêneros acesse: http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,GF74437-16290,00-EMBALAGEM+VENDE+TANTO+QUANTO+O+PRODUTO.html#fotogaleria=1
Por: Espaço E.D

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Medo da nova gripe faz vendas do álcool em gel dispararem nas farmácias.

Especialistas em saúde recomendam manter as mãos sempre limpas para evitar o contágio da doença; em uma distribuidora, procura cresceu 150%

Uma das recomendações dos especialistas em saúde para evitar o contágio da nova gripe é manter as mãos sempre limpas. Quando não há maneira para lavar, a pessoa pode recorrer ao álcool gel. Por causa do perigo da doença, muita gente está procurando o produto, e algumas farmácias estão sofrendo com a falta dele.

“Está havendo uma falta generalizada em razão da procura exacerbada, o cliente, ao invés de se abastecer com uma unidade, pede quantidade exagerada e com isso falta para os demais”, explica André Nóbrega, que é vendedor de uma farmácia no Recife.Quando aparece, não dura nem um dia nas prateleiras.

Desde que os médicos começaram a recomendar o uso do produto para evitar o contágio com o vírus H1N1, o consumidor resolveu redobrar os cuidados. Em dois meses, a venda do álcool em gel disparou. Só na distribuidora onde a vendedora Emanoela Alves de Melo trabalha, a procura cresceu 150%. A empresa fornece o produto para todo o Nordeste. “Antes a gente fornecia apenas para hospitais, hoje é todo tipo de consumidor, seja ele pessoa física ou não, escolas, hospitais, até as próprias pessoas estão adquirindo para botar em suas residências”, observa a vendedora.

Com tanta procura, o preço também disparou. Nas farmácias, o litro do produto, que custava R$ 11, subiu para R$ 15. Ainda assim continua no topo da lista dos mais vendidos. “Antes a gente tinha uma margem de 10 litros por semana de álcool em gel, hoje, por semana, a gente vende de 50 a 60 litros, é realmente é assustador”, conclui a gerente Catarina Albuquerque.

RECOMENDAÇÕESO uso de álcool em gel é recomendado apenas em ambientes hospitalares, lembram os especialistas. Nas escolas e ambientes de trabalho, a higienização com água e sabão ainda é o melhor. “A lavagem das mãos é o mais importante, em qualquer situação, independente da nova gripe. Ela consegue controlar diversos tipos de infecção e é a medida mais prática e eficaz para controlar a doença”, afirma o gerente geral da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa), Jaime Brito.

Dica para os/as consumidores/as: Lavar as mãos é a prática mais barata e higiênica de combater a "nova gripe".

Fonte: Da Redação do pe360graus.com


Por: Espaço E.D

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

As marcas mais influentes do Brasil

Consultoria lança ranking das 75 marcas com maior apelo emocional para brasileiros
Por ELISA CAMPOS

Uma nova maneira de enxergar as marcas chega ao mercado. A consultoria Sart Dreamaker criou um ranking das 75 marcas mais valiosas do Brasil. Mas aqui não se trata de medir o valor financeiro delas, e sim, descobrir seu poder de influência na tomada de decisões e o quão emocionalmente conectados a elas estão os consumidores. Para os brasileiros, não há quem bata, nesses quesitos, Coca-Cola, Nestlé, Sadia, Natura, Rede Globo, Mc Donald’s, Adidas, Danone, O Boticário e Brastemp.

O ranking desenvolvido pela Sart, apelidado de BrandTouch, foi feito com base no Índice de Conexão Humana da Marca (ICHM). O indicador mede 34 pontos de conexão entre a marca e o consumidor, divididos em quatro dimensões: atenção, relevância, significado e confiança. O objetivo é medir a resposta emocional dos clientes. O índice varia de 1 a 100, sendo que a marca perfeita alcançaria 100 pontos. A consultoria analisou dados de 500 companhias para chegar às 75 mais influentes.

“Existe o que chamamos de ‘gut feeling’ em relação a algumas marcas. O conceito de que os homens tomam decisões absolutamente racionais não é verdadeiro. O racional explica, mas é o emocional que decide”, defende Gian Franco Rocchiccioli, CEO da Sart. “Em uma época de crise, como é a nossa, quanto mais alto for o ICHM de uma empresa, menos vulnerável ela ficará”, completa.

Quanto maior for o índice, maior será o poder de influência da marca, assim como a fidelidade do consumidor. Na hora de cortes no orçamento, por exemplo, produtos e serviços de empresas bem colocadas tendem a serem preservados.

O ranking foi feito a partir de 3.285 entrevistas com brasileiros de todas regiões do país, das mais diversas faixas etárias e classes sociais. Os entrevistados foram selecionados para representar um microcosmo da sociedade brasileira.

“O ranking mostrou algumas confirmações e algumas surpresas. O grupo de alimentos domina as primeiras posições. Por precisarmos de comida para viver, mesmo que inconscientemente, acabamos relacionando sentimentos de conforto às marcas do ramo”, diz Rocchiccioli.

Outro ponto que mostrou forte conexão com os consumidores foi a noção de brasilidade. As empresas nacionais ou que investem no Brasil destacam-se no ranking. “O brasileiro mostra ter orgulho do que é nacional”, fala o CEO.

Entre as dez primeiras colocações, quatro são empresas nacionais. Entre as grandes instituições financeiras, o Banco do Brasil (28) é o primeiro a aparecer, seguido por Itaú (40) e Bradesco (42). O primeiro banco estrangeiro da lista é o Santander, na 71ª posição.

Os meios de comunicação brasileiros também marcam forte presença. Rede Globo, Editora Abril, SBT, Record, UOL, IG e Terra aparecem entre as 75 marcas mais valiosas do país.

O ranking BrandTouch deverá ser publicado anualmente daqui para frente. Para o segundo semestre deste ano, a Sart prepara a publicação de um livro, abordando a metodologia e todos os pressupostos por trás da teoria de criação do ICHM.


Por Espaço E.D

Na era digital, é o consumidor quem manda

Redes sociais e blogs fazem com que a voz dos clientes passe a ter mais apelo do que a publicidade tradicional

Por ELISA CAMPOS

As novas mídias estão revolucionando o marketing tradicional. Enquanto poucos anos atrás os meios para propaganda e publicidade resumiam-se a jornais, revistas, rádio e TV, hoje a internet e as redes sociais ampliam vertiginosamente as possibilidades para as empresas. Na esteira das novidades, Philip Kotler, um dos papas do marketing, alerta as companhias: seus anúncios têm pouco impacto diante da influência do conteúdo gerado pelo próprio consumidor.

“A importância das informações transmitidas pelas empresas é menor do que a das criadas pelo consumidor”, afirma Kotler, professor americano da Kellogg School of Management, da Universidade Northwestern, autor de livros como Marketing para o século XXI. Com isso, os clientes ganham poder e as companhias um desafio, aprender a fazer as novas mídias trabalharem a seu favor. O leque que se descortina é enorme. Segundo Kotler, redes sociais como Facebook, Orkut, Flickr, Twitter, além de blogs, são ferramentas que não podem mais ser ignoradas no desenvolvimento de uma boa estratégia de marketing.

Se bem utilizadas, elas são capazes de criar a melhor forma de propaganda, o boca a boca. Nessa nova era, quem manda são os consumidores, como Kotler coloca, “eles são os reis”. “As novas mídias vêm complementar as tradicionais. Estamos numa geração em que se escolhe o que se quer ver e quando se quer ver. É difícil trabalhar em um mundo que está sempre em versão beta”, brinca Hugo Janeba, diretor de marketing da Vivo. Difícil ou não, esse parece ser um caminho sem volta.

“As empresas terão que abrir novos canais para se comunicar. Já que não têm escolha, é melhor que elas tomem a iniciativa”, diz Marcos Caetano, diretor de marketing do Itaú Unibanco. Como exemplo, o executivo cita o caso de empregados da Domino’s Pizza. Descontentes com a empresa, eles se filmaram infringindo normas da vigilância sanitária, fazendo coisas nojentas como colocar muco do nariz na comida, e colocaram as imagens no YouTube. Comentários de milhares de internautas enojados varreram a rede. Resultado: as ações da companhia sofreram queda na bolsa.

Dentro dessa nova maneira de se trabalhar com marketing, a inovação se torna ainda mais importante. Como brinca o professor americano, “se você não inovar, morre. E mesmo se inovar, também pode morrer”. A boa notícia é que aqui o desafio é tão grande quanto as oportunidades.


CONSUMIDORES/AS FIQUEM DE OLHO!!!!!

Fonte: http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI88362-16370,00-NA%20ERA%20DIGITAL%20E%20O%20CONSUMIDOR%20QUEM%20MANDA.html

Por Espaço E.D

domingo, 16 de agosto de 2009

Escolas de Timbaúba (PE) recebem o Projeto Horta Comunitária

11-08-2009

Pernambuco recebe pela primeira o Projeto Horta Comunitária, coordenado pelo Instituto Agronômico de Pernambuco (Ipa), do Governo do Estado. A cidade de Timbaúba será a primeira a implantar o programa. O lançamento do projeto começou às 11 horas de hoje (11/08/2009), na Escola Coronel João de Andrade. Estudantes, administradores das escolas, professores e merendeiras estão sendo conscientizados da importância da alimentação saudável. Dez escolas em Timbaúba já se integraram ao projeto.
O objetivo é sensibilizar os estudantes sobre alimentação correta, desenvolvendo o comprometimento da população em fazer uso de alimentos de qualidade na alimentação escolar. O projeto atinge tanto a comunidade escolar como as famílias dos alunos. As ações deverão ter repercussão inclusive na saúde das crianças e adolescentes, com o combate a doenças degenerativas e à obesidade.
Todos os passos para a produção dos alimentos estão sendo ensinados aos estudantes, desde o plantio até a colheita. Outro fator importante do projeto é a interdisciplinaridade que ele traz para o dia-a-dia dos alunos. As aulas de ciência, português, matemática, entre outras, acabam se integrando a um mesmo propósito.
A reeducação alimentar, o não desperdício de comida e a própria sustentabilidade do homem no campo são os principais resultados buscados pelo projeto.
Além das 10 escolas que já estão no projeto Horta Comunitária em Timbaúba, há mais quatro que estão implantando o projeto no município, até o final do ano. O objetivo é atingir as 40 escolas do município.

Segundo o IPA o projeto tem a missão de capacitar dirigentes e professores das escolas em todo o processo de instalação das hortas. Segundo o extensionista Éden Santos, as oficinas do curso consistiram em aulas sobre técnicas de plantio, adubação orgânica, produção de mudas, irrigação e colheita. Todas as hortaliças produzidas nas escolas serão utilizadas na merenda escolar. Eden Santos diz que, além do aspecto educativo, a implantação das hortas comunitárias nas escolas interfere em outros aspectos, como a educação ecológica, o companheirismo e a socialização.

Fonte: http://www.folhape.com.br/folhape/materia_online.asp?data_edicao=10/08/2009&mat=157332;

http://www.ipa.br/noticia_detalhe.php?idnoticia=728&secao=1


Por Espaço E.D