Economia Doméstica

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segunda-feira, 27 de julho de 2009

Aumenta o número de cesáreas na rede privada

De acordo com dados da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), o índice atual é de 84%. Há cinco anos, a estatística apontava 79,2%. Confira e entenda os motivos para esse crescimento.

Simone Tinti

A quantidade de cesáreas no país aumentou ainda mais na rede privada. Há cinco anos, esse índice era de 79,2%. Hoje, já são mais de 84%, de acordo com um levantamento da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). Esse número deve ser encarado como um alerta, principalmente quando se leva em consideração o recomendado pela OMS, que é de 15% de cesáreas. E antes que você pense que esse aumento se deve aos motivos reais para esse parto (como nos casos de alguns problemas cardíacos da mãe ou quando a placenta recobre o colo do útero, por exemplo), saiba que a maioria dessas cesáreas é agendada com antecedência. Como explica Martha Oliveira, gerente da ANS, as mães nem entram em trabalho de parto. “Com tanta cesárea sem necessidade, verificamos que aumenta até mesmo a utilização das UTIs neonatais”, afirma Martha. Uma pesquisa americana, inclusive, mostra que a criança pode sofrer com problemas respiratórios quando o parto é marcado sem necessidade. E quais seriam os motivos para esse aumento registrado pela ANS? Como explica Martha, as razões são tanto culturais quanto de organização da rotina médica. “Muitas mulheres ainda temem as dores do parto normal ou não recebem as informações adequadas sobre cada tipo”, diz. Em relação aos médicos, Martha destaca que o grande problema está em driblar a rotina. “Para acompanhar um parto normal, que é mais demorado, o obstetra geralmente precisa desmarcar suas outras consultas do dia”. E a questão não está apenas na remuneração pelo atendimento. De acordo com Martha, muitos convênios já pagam mais pelo parto normal (o que não acontecia há cerca de dois anos). Com a constatação do aumento das cesáreas, a ANS, em parceria com a CFM (Conselho Federal de Medicina) e as sociedades brasileiras de pediatria (SBP) e ginecologia (SBG), vem desenvolvendo uma série de medidas para mudar esse quadro. Uma delas foi inserir na cobertura dos planos a presença obrigatória de acompanhantes durante o parto - seja o pai, uma outra pessoa a pedido da mulher ou uma enfermeira obstetra.


Por Espaço E.D

quarta-feira, 22 de julho de 2009

IMPORTANCIA DAS FRUTAS, VERDURAS E LEGUMES NA ALIMENTAÇÃO


As frutas, verduras e legumes devem estar presentes todos os dias nas refeições dos brasileiros. A combinação de fibras, minerais e vitaminas desses alimentos auxilia na manutenção do peso adequado além de prevenir uma série de doenças.
É importante estar atento a alguns fatores na hora de escolher esses alimentos.Deve-se haver preferência por frutas, legumes e verduras da época, pois estes estarão mais baratos e frescos como também a higienização no preparo dos alimentos é de fundamental importância.
O guia alimentar para a população brasileira recomenda um mínimo de 3 porções diárias desse grupo de alimentos. A ingestão deve ser balanceada e variada ao longo da semana.
Nutrientes presentes nesses alimentos
As vitaminas - são micronutrientes essenciais para os processos metabólicos do organismo, elas devem ser obtidas na alimentação, pois não estão naturalmente presentes no nosso corpo. Dividem-se em hidrossolúveis e lipossolúveis.
Os minerais - estão presentes em alimentos de origem animal ou vegetal em pequenas quantidades. Juntamente com as vitaminas auxiliam nos processos metabólicos.
As fibras
– auxiliam no bom funcionamento do organismo e provocam uma sensação de saciedade, o que pode contribuir para controlar o apetite e, assim sendo, a manter o peso.
Infelizmente, a ingestão destes alimentos pela população brasileira é relativamente baixa. As famílias de maior renda consomem o valor mínimo recomendado, mas quando comparada o nível de ingestão entre essas famílias e as de menor renda, percebemos que as primeiras, por possuir um maior poder aquisitivo bem como nível educacional, chegam a consumir até seis vezes mais destes alimentos que as últimas, revelando assim uma grande carência em sua alimentação (IBGE, 2004a).

Vamos nos alimentar bem!!
Não se deixe levar pelas propagandas!!

Fonte: http://www.nutricaoemfoco.com/

Por Espaço E.D

sábado, 18 de julho de 2009

SIMBOLOGIA EM ETIQUETAS DOS PRODUTOS TÊXTEIS


O Código de Defesa do Consumidor determina que todos os produtos devem ser comercializados apresentando informações corretas sobre quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresente. Em relação aos produtos têxteis não é diferente, por isso, todo produto têxtil, nacional ou importado, deve ser etiquetado pelo fabricante ou importador.
A etiqueta que acompanha o produto têxtil deve ser fixada de maneira a não se desprender da peça e deve trazer indicação do tamanho da peça, nome do fabricante ou importador, CNPJ, país de origem, composição e cuidados necessários para a conservação, que podem ser expressos por símbolos ou texto. A simbologia utilizada para descrever a forma de lavar, passar e secar produtos têxteis ainda é pouco conhecida por grande parte dos consumidores.

A Fundação Procon-SP elaborou este material para informar sobre o significado desses símbolos e apresentar algumas dicas de como lavar, secar e passar diversos tipos de tecidos.
Ex.:









Fonte: Material informativo do PROCON "Orienta PROCON Orienta > Simbologia em etiquetas produtos têxteis" de abril/2007

Por Espaço E.D

Moda Sustentável: Saiba como fazer escolhas conscientes

por Marcia Bindo

É a coqueluche do momento. Exatamente porque existe um público mais exigente quanto à procedência dos produtos, muitos fabricantes de roupas buscam se diferenciar usando materiais ecológicos e maneiras mais sustentáveis de produzir. Essa busca vem tímida desde a década de 70 e se intensificou nos últimos três anos, diz a jornalista inglesa Sally Lohan, do WGSN, prestigiado site de moda internacional. E arremata: Essa tomada de consciência deixou de ser coisa de hippie, e as roupas não têm mais um caráter artesanal, incorporaram design e tecnologia.

As roupas ecológicas são aquelas feitas de materiais reciclados, tecidos orgânicos, couros alternativos e novas fibras naturais, diz Selma Fernandes, coordenadora do Instituto E, organização brasileira que faz a ponte entre os produtores de materiais ecológicos e os estilistas e suas marcas.

No Brasil, pequenas marcas são as pioneiras no uso desses materiais. Como a carioca Amazon Life, que vende bolsas e sapatos feitos de couro vegetal, criado com o látex extraído de seringueiras por cooperativas no Acre. Outro exemplo é a marca Goóc, que usa a borracha reciclada de pneus no solado dos seus calçados. A indústria têxtil brasileira desenvolveu fibras a partir de garrafas PET recicladas e fibras de plantas como o bambu e o cânhamo, que algumas marcas, como a Osklen, usam em suas coleções.

Você deve estar se perguntando: como descobrir se tal roupa segue os preceitos da moda sustentável? As empresas e marcas que buscam esse diferencial fazem questão de anunciar, criando selos e etiquetas que falam sobre a origem do produto, diz Cyntia Malagutti, professora de ecodesign do Senac-SP. Para as roupas orgânicas, já existe o selo de certificação NOW (Natural Organic World).

Você também pode checar na etiqueta a composição do tecido. As fibras naturais, de origem vegetal ou animal, são matérias-primas renováveis, costumam ser mais agradáveis ao toque e absorvem melhor a umidade do corpo. As fibras sintéticas são derivadas do petróleo (repare na etiqueta: elas têm as iniciais po poliamida, poliéster, polietileno, polipropileno).

Agora, se você está pensando em aderir à moda sustentável, prepare o bolso: por serem produzidas em baixa escala, a maioria das roupas são cerca de 30% mais caras. (...)


Por Espaço E.D

quinta-feira, 16 de julho de 2009

OS REFLEXOS DO RECÉM-NASCIDO

Patrícia Cerqueira

Você conhece os reflexos dos Recém-nascidos?? Sabia que são atos muito importantes para o desenvolvimento da criança??

São seis os reflexos mais importantes e há mais de 15 exercícios feitos na maternidade para testá-los. Eles desaparecem quando a maior parte das células está recoberta pela mielina. Lá pelo sexto ou sétimo mês, a conexão entre cérebro e corpo melhora, e o bebê perde aquele jeitão estabanado. A partir do terceiro mês, já é capaz de fazer alguns movimentos voluntários, como sustentar o pescoço. Isso porque o amadurecimento da medula se dá no sentido da cabeça para os pés. Os movimentos reflexos começam ainda na gravidez, entre a 28a e a 35a semana, como a sucção. "Ela e o choro são reações vitais para a sobrevivência e a proteção do bebê. O movimento de sugar já aparece no útero", afirma o fisioterapeuta Marcus Vinicius Marques de Moraes. Logo depois de nascer, se você colocar a boca do recém-nascido em contato com qualquer objeto, ele tentará abocanhá-lo. Mais tarde o bebê procura intencionalmente a chupeta, por exemplo, porque a sucção o acalma, ou vai às lágrimas para comunicar o que ainda não consegue dizer em palavras. Alguns reflexos ficam por mais tempo, como o de Moro, em que a criança, sentindo-se desequilibrada ou assustada por um ruído forte, joga a cabeça para trás e estica braços e pernas. Isso até os 5 meses.
Reflexo de Moro – O bebê joga a cabeça para trás, estica as pernas, abre os braços e os fecha depois. Surge quando o recém-nascido se sente desequilibrado ou assustado. Some por volta do segundo ou terceiro mês.
Marcha reflexa – Colocado em pé, com apoio nas axilas, ele ergue uma perna dando a impressão de estar andando. É o primeiro a desaparecer. Some até o fim do primeiro mês.
Sucção e busca pelo seio – O bebê abre a boca e suga o que aparece à sua frente. Ao tocar qualquer região em torno da boca, ele vira o rosto para o lado estimulado. A busca pelo seio desaparece por volta do segundo mês, quando o reflexo da sucção passa a ser voluntário.
Preensão palmar e plantar – O recém-nascido agarra o dedo da mãe com força. Esse reflexo ocorre nas mãos e nos pés. O da mão costuma desaparecer por volta do terceiro mês. O do pé continua até o sétimo ou oitavo mês.
Tônico-cervical – Com o bebê deitado, o médico gira a cabeça do bebê para o lado, a criança tende a estender este braço e dobrar o outro. É chamado de posição de esgrimista. Costuma desaparecer no terceiro mês.
Engatinhar – De bruços, o bebê estica as pernas, como se tentasse rastejar, quando alguém lhe dá apoio nos pés. Some por volta do quinto mês.

Reportagem na íntegra acesse: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI3349-15592,00.html (Revista Crescer On line)

Por Espaço E.D

Leite materno: ômega 3 e PSTI são fundamentais para a saúde dos bebês

Enquanto os ácidos graxos (Omega 3) são importantes para ajudar no crescimento e desenvolvimento dos prematuros, a substância chamada PSTI tem a função de proteger o intestino imaturo das crianças.

O leite materno é o ideal para o bebê. E cada vez mais estudos comprovam o quanto é fundamental para o desenvolvimento e bom funcionamento do organismo da criança. Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro revelou que o ômega 3, quando presente no leite materno, pode ajudar no desenvolvimento e crescimento dos prematuros nos primeiros meses de vida, ou seja o ômega 3 está diretamente ligado ao ganho de peso, altura, índice de massa corporal e aumento da circunferência da cabeça da criança.

Já a substancia PSTI (pancreatic secretory trypsin inhibitor - em português, inibidor da secreção da tripsina pancreática), segundo pesquisadores da Queen Mary, Universidade de Londres, está presente no leite materno e tem a função de proteger e reparar o intestino delicado dos recém-nascidos. A pesquisa revelou ainda que a substância é encontrada em níveis mais elevados no colostro -- aquele primeiro leite que sai dos seios.

As pesquisas só reforçam os benefícios da amamentação, especialmente nos primeiros dias após o nascimento do bebê. E não se esqueça: segundo o Ministério da Saúde, seu filho deve ser alimentado exclusivamente com o leite materno até os seis meses.

Fonte: Revista Crescer (On line) http://revistacrescer.globo.com

Por Espaço E.D

Renda dos consumidores cresce, mas pretensões de compras recuam

Segundo o levantamento, a renda familiar média do brasileiro em geral cresceu 11%, passando de R$ 1.047 em 2007 para R$ 1.162 no ano passado. Houve aumento em todas as classes sociais, sendo que o maior avanço, de 16,5%, ocorreu nas classes A e B, com a renda média atingindo R$ 2.586 no ano passado. Na classe C, com R$ 1.201, o aumento da renda foi de 13%, enquanto nas classes D e E, houve um incremento de 12% na comparação anual, para R$ 650.

Todas as classes também apresentaram elevação na renda disponível para o consumo, aquela que não envolve os gastos correntes das famílias. A melhor notícia veio das classes D e E, cuja renda disponível passou de R$ 22 em 2007 para R$ 69 no ano passado. "Há quatro anos esta classe social não conseguia fechar as contas. As famílias ficavam devendo todo mês. Hoje esta situação mudou e foi uma mudança em alta velocidade", afirma Marc Campi, diretor-geral da Cetelem, relembrando os dados de 2005 - primeiro levantamento realizado pela instituição - quando a renda disponível das classes D e E era de R$ 17 negativos.

O aumento de renda livre para consumo da classe C, que abrange a maioria dos brasileiros, também impressiona. Em 2005, era de apenas R$ 122, tendo subido para R$ 147 em 2007 e saltado para R$ 212 no ano passado. Nas classes A e B, a renda disponível aumentou de R$ 506 em 2007 para R$ 834 no ano passado, sendo que, quando a pesquisa teve início, a renda disponível era de R$ 632.

Por outro lado, a pesquisa mostrou também que a intenção de compras dos brasileiros nos itens avaliados sofreu uma redução, na comparação com 2007. "O ano passado foi marcado por uma forte pretensão de consumo. Hoje o comportamento do brasileiro sofreu uma alteração", analisa Campi. ...

(Vanessa Dezem Valor Online)



Por Espaço E.D

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Guia Alimentar para a População Brasileira - Promovendo a Alimentação Saudável

Com o objetivo de orientar para uma alimentação saudável, foi elaborado o Guia Alimentar para a População Brasileira, instrumento oficial que contém as primeiras diretrizes alimentares oficiais acerca dos hábitos alimentares saudáveis para a nossa população.

Contendo mensagens centrais para a promoção da saúde, a publicação é estruturada em três partes:

-- A primeira parte da publicação traz o referencial teórico que fundamentou a sua elaboração e o situa em relação aos propósitos da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) e aos objetivos preconizados pela Organização Mundial de Saúde(OMS);

-- A segunda parte aborda os princípios, diretrizes e atributos de uma alimentação saudável;

-- Finalmente, a terceira parte sistematiza o panorama epidemiológico brasileiro e traz os dados de consumo alimentar disponíveis no Brasil.

O Guia é estruturado ainda em recomendações voltadas para diferentes públicos: família, população em geral, indústria e profissionais de saúde.

As evidências científicas sobre os efeitos de uma boa alimentação para a nossa saúde e os nossos hábitos culturais e alimentares fundamentam as recomendações encontradas nesta publicação, que busca contribuir para a melhoria da qualidade de vida e prevenção de doenças relacionadas à alimentação e nutrição, como a desnutrição, anemia, hipovitaminose A, obesidade, diabetes e hipertensão.
Para ter acesso ao Guia completo no formato PDF acesse http://nutricao.saude.gov.br/guia_conheca.php

Por: Espaço E.D

5º CONGRESSO PAN-AMERICANO DE INCENTIVO AO CONSUMO DE FRUTAS E HORTALIÇAS PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE

O Ministério da Saúde em parceria com os Ministérios do Desenvolvimento Social; Desenvolvimento Agrário; Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Meio Ambiente; Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE/MEC; EMBRAPA; CONAB; Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional; OPAS e Associação Brasileira de Horticultura, assumiu a organização do evento que se realizará pela primeira vez no país, entre os dias 21 e 24 de setembro de 2009, em Brasília-DF.

A realização deste Congresso tem como objetivo fomentar o debate sobre as experiências dos países que buscam por meio da articulação de políticas públicas, promover o aumento do consumo seguro, da produção sustentável e do abastecimento ampliado de frutas e hortaliças na perspectiva da segurança alimentar e nutricional, da alimentação saudável e adequada e da promoção da saúde.

Para maiores informações e como enviar trabalhos acesse: http://nutricao.saude.gov.br/evento/5_congresso_frutas_hortalicas/

Por: Espaço E.D

domingo, 12 de julho de 2009

GARANTIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS: CONSUMIDOR INFORMADO É CONSUMIDOR CONSCIENTE

Poucos consumidores sabem, mas a garantia de produtos e serviços não está adstrita àqueles prazos comumente expressos na publicidade veiculada pelos fornecedores, tampouco ao respectivo termo que acompanha os produtos e serviços quando de seu fornecimento.
...
É comum, ao depararmo-nos com publicidades, ou mesmo no ato da aquisição de produtos e contratação de serviços, com dizeres do tipo: “01 ano de garantia”, “garantia até a Copa do ano tal”, e até mesmo produtos hodiernamente com garantia vitalícia. Esta é a chamada garantia contratual, isto é, uma garantia facultativa, concedida deliberadamente pelos fornecedores aos consumidores, como forma de afirmar a qualidade dos bens ofertados aos mesmos. Todavia, é necessário que o consumidor fique esclarecido acerca de outro tipo de garantia, que muitas vezes lhe é omitida de propósito pelos fornecedores, ou até mesmo ignorada por estes. É a garantia legal, que é obrigatória e inderrogável, sendo imposta aos fornecedores por força da sistemática do Código de Proteção e Defesa do Consumidor (Lei nº. 8.078/90). Dizemos sistemática porque a referida lei não contempla regra expressa acerca da garantia legal.
...
Art. 6º - São direitos básicos do consumidor:
III – a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade, preço e garantia, bem como sobre os riscos que apresentem.
Texto confeccionado por: Vitor Guglinski
Quer ler o conteúdo na íntegra e muito mais???

sexta-feira, 10 de julho de 2009

DIREITO HUMANO A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DE QUALIDADE

16 dimensões do Direito Humano à Alimentação Escolar
Alimentação Escolar de Qualidade é um Direito Humano assegurado na Constituição Federal de 1988 e no Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais
Todo o aluno tem o direito humano à:

1. Alimentação adequada durante seu período na escola, durante todos os dias letivos;
2. Alimentação saudável, balanceada, diversificada e saborosa, respeitando os hábitos
alimentares regionais, orientada por nutricionista;
3. Alimentação segura, sem contaminação por microorganismos, agrotóxicos, aditivos e outras substâncias nocivas à saúde;
4. Ser bem tratado (a) pelo pessoal responsável que manipula, prepara e distribui a alimentação, sem qualquer tipo de discriminação;
5. Receber uma alimentação que respeite os portadores de patologias (doenças) associadas à alimentação (diabetes, pressão alta, doença celíaca, entre outras), sem discriminação;
6. Receber uma alimentação que respeite os hábitos alimentares e culturais dos povos indígenas e quilombolas;
7. Acesso à água limpa para consumo, higiene e preparo da alimentação;
8. Que a alimentação seja preparada com no mínimo 70% de alimentos in natura e/ou semi-elaborados e produzidos na região onde se encontra a escola;
9. Um refeitório arejado, limpo e confortável, que permita socialização adequada durante a refeição;
10. Utensílios necessários (colher, garfo, faca, prato e copo) e em boas condições de uso para sua alimentação;
11. Que os alimentos sejam armazenados em lugares apropriados e protegidos contra insetos, roedores e outros contaminantes, preservando a qualidade dos alimentos;
12. Que os alimentos sejam preparados em condições adequadas de higiene, protegidos contra insetos, roedores e outros contaminantes, preservando a qualidade dos alimentos;
13. Instalações sanitárias que permitam sua higiene pessoal e a dos manipuladores de alimentos;
14. Informação sobre alimentação saudável, sobre a qualidade e composição da alimentação recebida na escola;
15. Ser informados que têm direito humano à alimentação escolar e a apresentar sugestões visando à melhoria da alimentação escolar;
16. Reclamar para a escola e/ou para a família se algum, ou mais de um, destes direitos não forem respeitados.

Fonte:
http://www.direitohumanoalimentacao.org.br/app/conteudo/bin/Topico/libro/oas/126/modulo5/aula04/pdf/pdfdimensoes.pdf


Por Espaço E.D

XX CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA DOMÉSTICA


O XX CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA DOMÉSTICA acontecerá em Fortaleza, Ceará, Brasil, no período de 14 a 19 de setembro de 2009. Junto ao Congresso teremos o VIII ENCONTRO LATINO-AMERICANO DE ECONOMIA DOMÉSTICA e o I ENCONTRO INTERCONTINENTAL DE ECONOMIA DOMÉSTICA.

Para ver a Programação, Inscrições, Agências de Viagens, envio de Trabalhos e outras informações acesse:
http://www.xxcbed.ufc.br/index.html

3º Congresso Internacional Sobre Desenvolvimento Sustentável


“A Sustentável 2009 propõe a superação do discurso e a busca, na prática, por soluções empreendedoras que transformem desafios em negócios de grande impacto social e reduzindo custo ambiental.”
O Congresso ocorrerá de 4 a 6 de Agosto de 2009 no Teatro TUCA / PUC – Pontifícia Universidade Católica – São Paulo.

Quer mais detalhes?? Acesse: http://www.sustentavel.org.br/site/
Por Espaço E.D

Atendendo a Pedidos.....

O QUE É ECONOMIA DOMÉSTICA???

A idéia da criação de Cursos de Economia Doméstica, no Brasil, surge em 1945, por ocasião da III Conferência Interamericana de Agricultura, realizada em Caracas, com o tema A mulher e o fomento agrícola. Era necessário pessoal técnico para orientar o agricultor e sua família sobre as formas e os melhores métodos de administração doméstica e de aproveitamento de produtos rurais. Em 1952, foi implantada a primeira Escola Superior de Ciências Domésticas, na Universidade Rural do Estado de Minas Gerais, hoje Universidade Federal de Viçosa.

A área de atuação do economista doméstico está diretamente ligada à responsabilidade de sua função: auxiliar no desenvolvimento social. Em outras palavras, quem se forma em Economia Doméstica lidará nas áreas de alimentação, higiene, saúde e vestuário familiares e de empresas e, ainda, com as leis do direito do consumidor, todas estas relacionadas ao desenvolvimento de pessoas e instituições.

Atividades:
Atualmente, hospitais, creches, escolas e empresas necessitam de alguém que regule atividades diárias rotineiras que, às vezes, acabam prejudicando todo o funcionamento do estabelecimento quando mal feitas ou em maus hábitos. É aí que entra o economista doméstico, auxiliando no gerenciamento de tarefas simples como: - O controle de qualidade de produtos (antes e depois de lançadas no mercado pelas indústrias); - Administração do vestuário de uma empresa ou hospital (lavagem, conservação e renovação de peças de uniformes, lençóis e etc.); - Trabalho em parceria com nutricionistas, na preparação de cardápios, controle de qualidade de alimentos e conservação destes; - Auxílio na criação de programas de desenvolvimento infantil em creches e escolas; - Levar informações a locais mais afastados (na zona rural, por exemplo) ou menos abastadas sobre higiene, aproveitamento dos alimentos, roupas e saúde da família.

Instituições de Ensino:
UFV - Viçosa/MG
UFRRJ - Seropédica/RJ
Fainc - Santo André/SP
UFC - Fortaleza/CE
UFRPE - Recife/PE
Unioeste - Francisco Beltrão/PR

Por Espaço E.D

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Instituto AKATU: Pelo consumo consciente


CONSUMO CONSCIENTE...

"É consumir diferente: tendo no consumo um instrumento de bem estar e não fim em si mesmo.
É consumir solidariamente: buscando os impactos positivos do consumo para o bem estar da sociedade e do meio ambiente.
É consumir sustentavelmente: deixando um mundo melhor para as próximas gerações."

O Instituto AKATU é uma ONG que tem a missão de “Conscientizar e mobilizar o cidadão brasileiro para seu papel de agente transformador, enquanto consumidor, na construção da sustentabilidade da vida no planeta.”

Quer saber algumas dicas sobre Água, Alimentos, Reciclagem e Energia?? Visite o Site da ONG http://www.akatu.org.br/

Bom Consumo!

Por: Espaço E.D

PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA: Carência de Nutrientes


Você sabe diferenciar os nomes das deficiências alimentares (deficiência de minerais e vitaminas)?? Anemia, Anemia Ferropriva, Anemia Falciforme?? Hipovitaminose A?
Pois é?? Essas carências nutricionais acometem grande parte da população brasileira principalmente a camada mais pobre.

Vamos explicar:

* Anemia: Concentração de hemoglobina no sangue está anormalmente baixa por causa da carência de alguns nutrientes na alimentação como: Ácido Fólico (folhas verdes), proteínas, vitamina B12 e cobre.
* Anemia Ferropriva: Redução dos níveis de hemoglobina para valores a baixo dos limites pela ingestão deficiente de alimentos ricos nesse mineral. Em crianças pode prejudicar a capacidade de aprendizagem coordenação motora e da linguagem; Nos adultos produz fadiga e diminui a capacidade produtiva.
* Anemia falciforme: É uma doença congênita, ou seja, passa dos pais para os filhos e altera a forma das células do sangue (glóbulos vermelhos) que parecem uma foice, daí o nome falciforme. Essas células têm sua membrana alterada e rompem-se mais facilmente causando anemia hemolítica - a pessoa apresenta-se pálida e com icterícia (o “branco do olho”, fica amarelo). Estas células alteradas são também mais aderentes aos vasos sanguíneos, e por isso podem causar obstrução, dificultar a circulação no local causando dor de intensidade variável (são as crises dolorosas) e com o tempo, causando lesões nos órgãos irrigados por estes vasos.
* Hipovitaminose A: Deficiência de vitamina A na alimentação. É responsável por inúmeros problemas como efeito negativo no crescimento e desenvolvimento da criança, cegueira noturna e a cegueira irreversível nas crianças aumento da gravidade de infecções comuns, como a diarréia e infecções respiratórias e aumento da mortalidade infantil.

Fique de Olho nos sintomas e procure um médico.

Fonte: CURSO FORMAÇÃO EM DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO ADEQUADA (Oferecido pelo Governo Federal)

Por: Espaço E.D

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Rotulagem de Alimentos: Você sabe o que está comendo??

O assunto hoje são os RÓTULOS DOS ALIMENTOS!!!

Você costuma ler as embalagens e rótulos dos produtos que está comprando ou consumindo?? O que nós estamos querendo não é apenas identificar a marca e ver qual é a melhor ou mais barata é para verificar se as informações contidas lá condizem com o produto em si e se não trazem falsas informações....

“O rótulo do alimento é uma forma de comunicação entre os produtos e os consumidores.”

Você sabe quais são os itens obrigatórios que deve conter nos rótulos??

* Lista de Ingredientes: O consumidor irá identificar os ingredientes de que é feito o produto como: açúcar, farinha de trigo, conservantes, etc.
* Prazo de Validade: Os produtos devem apresentar pelo menos o dia e o mês quando o prazo de validade for inferior a três meses; o mês e o ano para produtos que tenham prazo de validade superior a três meses.
* Conteúdo Líquido: Indica a quantidade total de produto contido na embalagem.
* Origem: Informações importantes para o consumidor saber onde o produto foi fabricado e quem é o fabricante.
* Lote e/ou Data de Fabricação: Faz parte do controle de produção
* Tabela Nutricional: Sua leitura é importante porque a partir das informações nutricionais você pode fazer escolhas mais saudáveis para você e sua família.

O que não deve conter nos Rótulos:
* Apresentar palavras ou qualquer representação gráfica que possa tornar a informação falsa, ou que possa induzir o consumidor ao erro.
* Destacar a presença ou ausência de componentes que sejam próprios de alimentos de igual natureza. Ex. “Óleo sem colesterol” - todo óleo vegetal não apresenta colesterol em sua composição.
* Indicar que o alimento possui propriedades medicinais ou terapêuticas ou aconselhar o seu consumo como estimulante, para melhorar a saúde, para prevenir doenças ou com ação curativa. Ex: “...previne a osteoporose”. ”...emagrece”.
* Nos rótulos deverá conter também se o alimento contém ou não Glúten

Por isso, não se deixe levar pelas propagandas dos produtos, vá ao supermercado com tempo e faça uma lista dos alimentos e produtos que estão faltando, isso irá minimizar o tempo de procura e lembre-se: LEIAM OS RÓTULOS
No site da ANVISA tem um Manual de Orientação do Consumidor sobre o assunto... e caso queiram, podem deixar o e-mail que enviamos também!
Por: Espaço E.D

domingo, 5 de julho de 2009

Direitos do Consumidor

Você, consumidor, sabia que têm direitos e pode correr atrás deles caso se sinta lesado?

Pois é!

Nós, como consumidores, temos direitos assegurados pelo Código de Defesa do Consumidor, por isso vamos colocar alguns direitos básicos abaixo para tentar esclarecer alguns pontos e tentar abrir novos horizontes para que possam buscar novas informações a respeito.

· Direito a Educação para o Consumo: Meios para o (a) cidadão (ã) exercer conscientemente sua função no mercado como consumidor.
· Direito a Informação: Conhecimento dos dados indispensáveis sobre produtos ou serviços para uma decisão consciente.
· Direito às escolhas: Todo cidadão (ã) tem direito de opções entre vários produtos e serviços com qualidade satisfatória e preços competitivos.
· Direito a Proteção contra Publicidade enganosa e abusiva: Tudo que se diga a respeito de um determinado produto ou serviço deverá corresponder exatamente à expectativa despertada no público consumidor através daquela propaganda.
· Direito à ser ouvido: Os interesses dos (a) consumidores (as) devem ser levados em consideração no planejamento e execução de políticas econômicas.
· Direito à segurança: Garantia contra produtos e/ou serviços que possam ser nocivos a vida ou a saúde.
· Direito a um meio Ambiente saudável: Defesa do equilíbrio ecológico para melhorar a qualidade de vida agora e preservá-lo para o futuro.

É bom lembrar que em caso se qualquer violação do Direito do Consumidor há órgãos de defesa que podem ser procurados dependendo do serviço e/ou mercadoria como PROCON, Delegacia do Consumidor, Ministério Público, entre outros.

Por: Espaço E.D.

quinta-feira, 2 de julho de 2009